A MENTE QUEIXOSA
A mente queixosa nunca pode ser religiosa. É impossível a mente queixosa ser religiosa porque a mente que se queixa não se tornou cônscia de uma realidade básica: Que a existência lhe ama, que ela cuida de você, que você tem a amizade dos ventos, da chuva, do sol, da lua.
O que quer que aconteça... pode parecer uma maldição para você, mas nunca é uma maldição, é sempre uma bênção. Talvez no princípio possa parecer como uma maldição, pois nossa visão é muito limitada, nossa perspectiva é muito pequena. Não podemos ver a coisa toda, não podemos ver todas as implicações disso.
Não podemos ver a série inteira de eventos que se seguirá depois disso; senão estaríamos sempre gratos, nos sentiríamos sempre abençoados.
Mesmo na morte, um homem de compreensão encontra imensa gratidão para com a existência, porque para ele a morte é um descanso. Para ele a morte não é o fim da vida, mas o começo de uma vida bem maior do que esta. Essa vida foi somente um ensaio da vida real – não era real.
A peça real começa após a morte – para aqueles que compreendem. Para aqueles que não compreendem, eles pensam, que o ensaio é a coisa real e quando o ensaio termina, eles lamentam e choram, e se apegam, e não querem deixá-lo.
Tudo é uma bênção.
Osho.
A mente queixosa nunca pode ser religiosa. É impossível a mente queixosa ser religiosa porque a mente que se queixa não se tornou cônscia de uma realidade básica: Que a existência lhe ama, que ela cuida de você, que você tem a amizade dos ventos, da chuva, do sol, da lua.
O que quer que aconteça... pode parecer uma maldição para você, mas nunca é uma maldição, é sempre uma bênção. Talvez no princípio possa parecer como uma maldição, pois nossa visão é muito limitada, nossa perspectiva é muito pequena. Não podemos ver a coisa toda, não podemos ver todas as implicações disso.
Não podemos ver a série inteira de eventos que se seguirá depois disso; senão estaríamos sempre gratos, nos sentiríamos sempre abençoados.
Mesmo na morte, um homem de compreensão encontra imensa gratidão para com a existência, porque para ele a morte é um descanso. Para ele a morte não é o fim da vida, mas o começo de uma vida bem maior do que esta. Essa vida foi somente um ensaio da vida real – não era real.
A peça real começa após a morte – para aqueles que compreendem. Para aqueles que não compreendem, eles pensam, que o ensaio é a coisa real e quando o ensaio termina, eles lamentam e choram, e se apegam, e não querem deixá-lo.
Tudo é uma bênção.
Osho.
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